É mais que centenária e evidente a verdade de que a cultura faz girar a educação e a economia desta nação.
Nação do Frio, das Cachoeiras, da Gruta dos Brejões – sob outros olhares, dos Colibris, das Orquídeas, do Irmão Delmar, do Coronel Dias Coelho, do Coreio do Sertão, de Joazino Ribeiro, de Aldinho, de Jomarito, Paulinho, de Nego Fiinho e mais recentemente – e bota recente nisso, dos ventos, dos vinhos, dos morangos e dos ET’s que têm histórias tanto com Seu Alonso, quanto com Nanau, Seu Nino, a nossa Lira Morrense e a nossa Minerva.
Qualquer política pública ou privada é pequena diante da grandiosidade das nossas Filarmônicas, ao redor das quais, o berço da educação e da cultura regionais consolidou-se ao longo dos anos, merecendo, inclusive, uma citação no livro ‘Vida e Labuta de um sertanejo’, de Manoel de Oliveira Figueiredo – ‘Manuel Berô’, no qual é citada a data magna da Bahia, 02 de julho de 1921, para a qual, a Filarmônica de Morro do Chapéu foi contratada para o desfile alusivo ao evento, em América Dourada.
Pelo Facebook da Presidenta Maria do Carmo Dantas – Pró Cau, tomamos conhecimento da participação do Maestro Beto Bone, Alberto, Roberto, várias são as formas carinhosas de tratamento, aplicadas ao representante da Minerva, em Fortaleza, em um evento nacional, entre os dias 26 e 30 de maio, como está relatado a seguir:
‘Desde o dia 26 a 30 de maio, o maestro e professor da Escola de Música da SOCIEDADE FILARMÔNICA MINERVA, Alberto Caetano, esteve participando do grande Encontro das Escolas Livres realizado pelo Ministério da Cultura, na cidade de Fortaleza (CE) com a finalidade de apresentar os resultados do projeto dos Núcleos Musicais da Minerva, executado entre o mês de junho/2024 e abril/2025 nos bairros da Caixa D’água e da Pedra Grande, nesta cidade. É a nossa cultura ultrapassando fronteiras.’