Carlos Karoá escreve: ‘AS NOVELAS’

Quando o sol, no lusco fusco da tarde tava se amofinando, fraquinho como os gravetos da macambira, eu procurava o caminho de casa, que ficava ali, a uma carreirinha distante da grandiosa Praça Nestor Coelho. Na minha infância, eu quase sempre estava por lá, jogando três topes na bola de gude, jogando pião ou brincando […]

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