Apesar do medo, mas, principalmente por entender que tudo o que chega em obras públicas têm como fonte principal os impostos e taxas recolhidos pelos entes federativos,: municípios, estados e nação, aos poucos, a população tem se arvorado a encaminhar imagens, textos e até colocar sua voz nas situações que têm causado incômodo, insatisfação, refletindo até, segundo suas falas, em mau uso do recurso, especialmente por não ouvirem a população que se apega ao adágio: ‘ quem sente sua dor é quem geme’.
Tem sido assim desde que retornamos à nossa terra natal, pelos idos de 2010, acumulando aprendizado na comunicação, no acompanhamento de conselhos municipais e até à frente de alguns, só para refrescar a memória daqueles que se sentem injustiçados no momento atual, achando-se feridos porque só trazemos problemas da gestão atual, quando não é e muito pelo contrário, nossas cobranças têm servido de norte, ao longo do tempo, para as soluções cobradas pela população.
Reclamar, resolve! Com respeito e clareza.
Foi assim quando mostramos a rua Novo Horizonte, no Alto da Chapada, apesar de acharem que a população é quem tem que se adequar ao que ainda está sendo feito, quando entendemos que é mais fácil fazer exatamente o contrário.
Agora, é do outro lado da cidade, no Vale Ouro, rua Jorge Leite, onde o problema gerado pelo calçamento é muito semelhante ao que está por acontecer com a situação já mostrada por aqui.
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