A Sociedade Filarmônica Lira Morrense, da cidade de Morro do Chapéu – BA, esteve presente nas comemorações dos 60 anos da @filarmonicasantaceciliaoficial
https://youtu.be/EQdbORGe2lQ?si=7qei5l6CCsaTj9pz
Fundada em 1984 pelo músico e professor Jomarito Bagano Guimarães, com a missão de promover a inclusão social de adolescentes e jovens por meio do ensino gratuito de música. Com o Sr. José Ferreira da Silva como seu primeiro maestro, a entidade se tornou um marco na educação, cultura e lazer do povo morrense.
Desde sua criação, a Lira enfrentou desafios significativos. A perseverança dos primeiros sócios e músicos foi crucial para a realização de seus objetivos centrais, que incluem cultivar sentimentos musicais, manter uma escola de música gratuita e promover a inclusão social através da arte, conforme descrito no artigo 2º de seu Estatuto.
As filarmônicas brasileiras são unidas por um traço característico: a resistência. A Lira Morrense não foi exceção, passando 16 anos até conseguir uma sede própria para aulas de música e ensaios da banda. Durante esse período, todas as atividades foram realizadas na Escola ABC, que gentilmente cedeu suas instalações para fomentar a cultura popular.
Após o falecimento do maestro José Ferreira, a regência da banda e da escola de música foi assumida por Jomarito Guimarães, que formou centenas de músicos. Muitos desses alunos, utilizando a metodologia e filosofia adquiridas na Lira, ingressaram nos Cursos de Música da UFBA e hoje se destacam em orquestras e com artistas de renome nacional. Jomarito também é conhecido pela composição de importantes dobrados, como “Delira” e “TOG”.
A Lira Morrense continuou sua trajetória sob a liderança dos maestros Georgethon Cesár, Armanildo Figueredo, Lúcio Dourado, Gabriel Alcântara, Tiago Pires e Yan Bagano, contribuindo para o enriquecimento cultural da região.
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