Anete: A nova componente da produção em família do Junhão chegou!
A produção literária da família do Junhão é de uma criatividade que nos inspira.
Quem nos foi apresentada agora foi Anete:
Anete é um conto de ficção onde o personagem se apaixona por uma linda mulher que acabou de conhecer. O final é surpreendente quando os enamorados são separados devido a uma situação inusitada.
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‘Junhão’ ganhou uma irmã: Anita
Qual não foi a nossa felicidade ao saber que tem novidade para os leitores morrenses e de qualquer parte do planete: Anita.
Será irmã do Junhão?
De certo que Anita é um conto que relata uma estória com um desfecho surpreendente, onde o personagem se desdobra em narrar sobre o seu passado e culmina com a frustração do presente. A fantasia do conto indica que a mente humana é livre, embora muitas vezes seja cerceada, por isso a sinopse não poderá dar detalhes que poderão malograr a intenção da estória ter um final fantástico.
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A família continua crescendo. Chegou Analice!
Qual não foi a nossa alegria ao saber que tem mais uma novidade para os leitores morrenses que acompanham os Episódios do Junhão de qualquer parte do planeta: Analice.
Analice é um conto que relata uma estória onde o personagem fica deslumbrado ao encontrar o amor da sua vida. Depois de estarem enamorados e ele fazer muitas promessas, será que vai conseguir cumpri-las ou ela não irá aceitar o casamento proposto?
A fantasia do conto indica que a mente humana é livre, embora muitas vezes seja cerceada, por isso a sinopse não poderá dar detalhes que poderão malograr a intenção da estória ter um final fantástico.
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O escritor Joswilton Lima registrou os seus livros na Biblioteca Nacional do Brasil e está de posse dos Certificados. Para aquisição do livro físico ou digital é só clicar na capa:
Mais um livro do escritor Joswilton Lima, autor dos Episódios do Junhão. Com o título de “O Cigano Violeiro” é um conto fantasioso destinado ao público adulto e juvenil que narra as superstições existentes nas comunidades rurais do interior.
O livro relata a vida simples e feliz dos personagens, mas que é totalmente alterada devido a visita inesperada na região de um indivíduo pernicioso.
A ficção da estória irá deixar os leitores surpreendidos por causa do final fantástico.
As ilustrações também são autor. A capa é uma pintura digital com o mouse, experiência nova que mesmo com toda a dificuldade da adaptação, deu um bom resultado.
As ilustrações internas são fotos de pinturas a óleo, também do autor.
A seguir, Episódios do Junhão I e II. Para adquirir basta clicar na imagem:
Joswilton Lima também é autor de ‘Enígmas da Escuridão’ e você também tem acesso ao livro para aquisição, pelo link que está na imagem, basta clicar:
Agora que você chegou até aqui, continuamos a usufruir da criatividade de amigos (as) que, por meio da sua atividade literária, presenteiam nosso leitores com textos de encher os olhos e fazer a alma viajar:
O PRIMEIRO EMPREGO
Algum tempo atrás Ceiça teve a maior decepção da sua vida causada pelo filho. O fato ocorreu quando ela estava entusiasmada para participar de uma Vigília Vigorosa que estava programada pela igreja. A reunião para realizarem orações seria realizada nas dunas de areia, em Itapuã. Então ela avisou a Junhão que iria passar a noite toda congregando com irmãos evangélicos. Este, ao ouvir que teria muitas horas de liberdade em casa, resolveu aproveitar a ausência da mãe e promoveu uma festa barulhenta entre amigos, com a cobrança de ingressos para auferir um lucro extra, além da mesada que recebe.
Mas, para infelicidade de Junhão e desgosto de Ceiça, de última hora o pastor transferiu o evento da vigília para outra data. Contudo, para não perder tempo, ela aproveitou a ocasião para pedir ao grupo que todos fossem ao seu apartamento para orarem e ungirem o seu lar. Porém, na realidade, o que ela queria mesmo é que os irmãos e irmãs de fé vissem com os próprios olhos como o seu filho era bem comportado, fruto dos seus ensinamentos. Durante todo o trajeto na ida para a sua casa ela não se cansou de ficar gabando as virtudes de Júnior.
Ao chegarem perto do prédio onde mora, Ceiça começou a ouvir a zoada de um som infernal que ecoava por toda a rua. Ao abrir a porta do apartamento, todos ficaram escandalizados com a esculhambação de Sodoma e Gomorra rolando solta dentro da residência. Na hora os crentes escapuliram correndo, porque estavam horrorizados com o que tinham visto no ambiente. Os crentes ficaram revoltados com Ceiça por ter levado a turma àquele antro de depravação e debandaram proferindo as mais diversas expressões evangélicas de repúdio ao fato.
A partir de então, após esse flagrante, ela passou a ser vista como uma pessoa permissiva que não tinha muita crença religiosa. Para tentar resgatar a credibilidade perdida, tem obrigado o filho a acompanha-la aos cultos de vez em quando. E também porque tem esperança de conseguir induzi-lo a trilhar por um bom caminho.
JUNHÃO
Quarenta e cinco anos de idade. Está possesso porque na noite anterior teve que ir ao culto na igreja aonde a mãe congrega. Mesmo espumando de raiva está sentado à mesa aguardando o almoço. Mas, impaciente e zangado, enquanto a mãe prepara a comida ele reclama:
– Não me chame mais para ir nesses “réguis” fuleiros! Não vi a menor graça naquela zoadeira escandalosa durante o culto. Aquele povo histérico ficava gritando que via Cristo entrando na igreja.
Para continuar demonstrando a sua insatisfação, continua relatando:
– Logo depois, um pastor gritava mandando o satanás sair. Sinceramente, eu estava de olhos bem abertos e não vi nenhuma entidade entrando ou saindo de lá.
E completa sorrindo:
– Que “onda maluca”, meu!… Aquilo lá era uma manifestação psicodélica! É doideira pura!…
CEIÇA
Sessenta e cinco anos de idade. Para os afazeres domésticos, fica zangada e o olha censurando. A seguir fala:
– Isso é falta de fé. Mas eu tenho certeza de que Deus irá operar um milagre em sua vida; aliás, Ele já está operando. Ontem, depois do culto, eu pedi ao Cardeal Interventor um emprego para o meu filhinho.
E continua falando empolgada:
– Fiz muitos elogios, dizendo que você é muito culto, educado, inteligente e trabalhador. Deus irá me perdoar pela mentira que falei sobre você ser trabalhador, mas foi por uma boa causa.
E completa falando com amargura:
– Espero que dessa vez você engrene no trabalho, porque já estou cansada de carregar um peso morto nas costas. Por isso eu digo sempre: só Jesus na causa…
JUNHÃO
Fica irritado com o que ouve, cerra as sobrancelhas e fala num tom áspero:
– Lá vem você fofocando com o meu nome… Sim, e daí?!… O que ele pode fazer por mim? Ele vai me dar dinheiro?
CEIÇA
Finge não ouvir porque está praticamente em êxtase ao se lembrar do assunto. Seu semblante abranda, semicerra os olhos e sorri como se estivesse flutuando nas nuvens. Depois fala com entusiasmo:
– Graças à minha fé e aos meus esforços você irá trabalhar pela primeira vez na vida! E com carteira assinada!!!… E irá exercer um cargo muito importante lá na igreja! É uma glória, meu Deus!…
JUNHÃO
Ao ouvir a mãe, surpreendentemente fica entusiasmado de repente. A seguir assume a postura como se já fosse uma autoridade suprema na hierarquia da instituição religiosa. Fica em pé e começa a discursar de forma eloquente anunciando os seus planos para o futuro:
– Serei um Cardeal Apóstolo rigoroso e irei exercer com firmeza as funções inerentes à alta posição que irei ocupar, de forma que a minha administração agradará à direção geral da igreja.
Convicto da importância do seu cargo, continua a discursar:
– Depois de organizar as igrejas eu irei comprar um avião a jato pra passear pelo mundo, mansão nos Estados Unidos e fazendas de gado pra mim. Para isso vou exigir dos pastores o incremento na arrecadação das doações.
Ainda não satisfeito nos seus sonhos megalomaníacos, informa:
– Também vou mandar um jornalista escrever livros com a minha autobiografia. Aí, depois eu vou…
CEIÇA
Indignada com as pretensões dele, estufa os olhos demonstrando espanto ao ouvir os devaneios do filho e o interrompe com energia:
– “Peraí”, mocinho!… Você ainda não tem asas e já quer voar?!… Lá não é como você pensa, não! Primeiro você terá que estudar muito para exercer o ministério do evangelho.
E conclui demonstrando sapiência sobre o assunto:
– Só depois de muito estudo da liturgia evangélica é que poderá ter condições de conduzir os fiéis dentro da doutrina religiosa.
JUNHÃO
Tem um sobressalto ao ver os seus sonhos frustrados. Fica revoltado e desdenha:
– Está vendo aí que não adiantou de nada o seu papo-furado com o tal de Cardeal Inventor pra me arranjar um bom emprego?! Só não me diga que pediu ao sujeito para que eu seja o faxineiro da Igreja…
CEIÇA
Está irritada com o rumo da conversa, mas se mantém calma. Explica-lhe de modo a convencê-lo:
– Em primeiro lugar, o nome do cargo do nosso líder religioso local, o responsável maior pela nossa Igreja, é Cardeal Interventor e não inventor; lembre-se sempre disso!
Para estimulá-lo a aceitar o emprego, descreve qual será a sua função na igreja:
– O cargo que consegui para você é o de Obreiro Petulante, subordinado diretamente ao Missionário Coletor. É uma função muito importante e possivelmente causará ciúmes às outras fiéis.
A seguir relata como será o trabalho dele:
– Você irá recolher todas as doações e dízimos dos fiéis com uma sacola de pano durante os cultos e depois entregar o montante do dinheiro arrecadado ao Missionário Coletor.
Entusiasmada, continua a incentivá-lo:
– Eu tenho uma amiga, a Nicinha, que é fiel da igreja há mais de vinte anos e nunca conseguiu um emprego para o neto dela. Por isso eu glorifico o Senhor, porque você foi à igreja ontem, depois de muito tempo, e hoje já está empregado.
Sentindo-se honrada, exclama:
– Graças ao meu bom Deus!
JUNHÃO
Reflete um pouco sobre o assunto e depois inicia uma série de perguntas demonstrando curiosidade sobre o emprego:
– Você perguntou a ele quanto vai ser o meu salário? E qual vai ser o percentual da minha participação sobre o lucro bruto dos rendimentos da igreja? Depois de quantos meses vou ter ascensão funcional?
Mas a lista de exigências é longa e ele continua questionando:
– O sujeito falou sobre férias remuneradas? Gratificações pecuniárias? Vou ter folgas em todos os finais de semana? Você disse a ele que não trabalho de noite e nem pela manhã? E que à tarde, só posso ir depois que fizer a sesta?
Ainda achando pouco o que quer no seu contrato de trabalho, informa:
– Para eu aceitar o emprego ele tem que permitir que mensalmente eu tire trinta licenças médicas. Pergunte se eu já posso tirar férias no final do mês e também se vai adiantar agora o dinheiro do meu salário.
CEIÇA
Olha para ele recriminando as suas exigências e diz com certo desalento:
– Lá não é a sua casa; portanto você tem que seguir as regras do empregador, ouviu bem, Júnior?!… Só em você trabalhar e receber um salário-mínimo por mês, já está bom demais…
JUNHÃO
Ouve em silêncio. Franze os lábios muxoxando com desdém.
CEIÇA
Volta a ficar entusiasmada e continua a conversa:
– O seu cargo é muito importante! Você será o responsável pela coleta dos dízimos, doações e dos óbolos durante os cultos.
Depois suspira fundo e fala enternecida:
– É um trabalho de muita responsabilidade. Estou tão orgulhosa de você, meu filhinho…
JUNHÃO
Ao ouvir a mãe falar de que ele irá recolher o dinheiro das ofertas durante os cultos os seus olhos arregalam, brilhando de satisfação. Na mesma hora cifrões parecem querer saltar dos seus globos oculares demonstrando usura, mas fica quieto esperando pelo final da conversa.
CEIÇA
Ao perceber que ele está se entusiasmando, sente que está conseguindo convencê-lo a aceitar o emprego. Continua narrando sobre a função importante que o mesmo irá exercer:
– Amanhã à noite, o seu início no trabalho será com chave de ouro. O culto vai ser o da Fornalha da Palestina e irá contar com a presença de trinta e dois Apóstolos comandando um grandioso culto.
Muito orgulhosa, informa:
– Haverá muito dinheiro para ser recolhido. E você, como o Obreiro Petulante, será o responsável pelo recolhimento das doações durante os sermões e orações. E passe sebo nas canelas, porque todos os fiéis vão querer lhe entregar a grana.
Contudo fica preocupada e recomenda:
– Mas, no final do culto, antes de ir embora, você tem que prestar contas do dinheiro arrecadado. Veja como vai proceder; não vá se fazer de esquecido, ouviu?!…
Por fim, muito esperançosa, aconselha-o:
– Seja responsável e correto como eu sempre lhe ensinei.
JUNHÃO
Mas, apesar da expectativa da mãe, ele ainda está hesitante em aceitar o emprego. Está contrariado por ter que trabalhar e reclama fazendo mais exigências:
– Rapaz…, esse esquema de perder noite não está com nada… Eu vou ganhar adicional noturno? Não sei se você sabe, mas o valor é de cem por cento da hora normal.
Não satisfeito por achar o serviço pesado, impõe mais vantagens para ele:
– Quero que inclua no meu contrato de trabalho dinheiro para o jantar, almoço e merendas. Também quero ter o direito para que eu possa descansar uma hora a cada dez minutos de trabalho.
Na sua insensatez, ele continua a acrescentar exigências na sua relação de itens:
– Já que o meu cargo é importante, vou querer um monte de auxílios: moradia, paletó, transporte, combustível e gratificações extras. E quero receber uma boa grana pela insalubridade do serviço.
E justifica o último pedido:
– É um lugar muito perigoso, porque a todo momento os pastores expulsam um demônio lá de dentro.
No final, ele acrescenta imperativo:
– Eu não abro mão dos meus direitos trabalhistas.
CEIÇA
Fica revoltada com tanta exigência, então fala com veemência:
– Então vá buscar os seus direitos farristas na esbórnia! Perde todas as noites na gandaia e não reclama de nada! Ora…, “mim” deixe, viu!
E conclui com revolta:
– É cada uma que eu vejo na vida!… Que cabra oportunista, sem-vergonha!!!
JUNHÃO
Meio sem jeito, pondera:
– Mas aí a diferença é grande… Nós estamos falando de relações trabalhistas.
CEIÇA
Volta a falar com determinação:
– Hoje à tarde você vai no salão de Dejanira cortar essas unhas de lobisomem. Peça a ela pra fazer a cutícula e depois pintar as unhas com esmalte incolor. Um executivo tem que estar bem apresentável.
Ainda zelando o filho para causar inveja às outras fiéis, diz:
– Também vá na barbearia de seu Faninho e mande cortar o cabelo bem baixo porque está na moda entre os pastores da igreja. E não esqueça de mandar rapar essa barba horrorosa.
E faz uma recomendação importante:
– Diga ao barbeiro que anote o valor do serviço na caderneta que no final do mês seu pai vai lá pagar.
Preocupada para que tudo fique nos trinques diz:
– Quando retornar pra casa engraxe com a pasta Nungreti os sapatos pretos, Vuncabrás, com cadarço, que são de seu pai. Deixe bem brilhando porque amanhã você irá usar eles.
Desejosa em deixar o filho bem arrumado, diz:
– Amanhã você irá usar o terno preto de Alcebíades, com o qual ele vai nas reuniões da irmandade de pedreiros. E vai colocar a gravata vermelha de listras azuis, que é muito linda.
Empolgada com a arrumação planejada por ela, exclama:
– Quero que todos vejam como você é bonito e muito responsável!
Muito esperançosa, recomenda almejando:
– Depois de algum tempo quando estiver trabalhando, comprará os seus próprios ternos completos e pares de sapatos em verniz para não precisar engraxar. Você será o bispo mais elegante da igreja.
Depois enaltece a sua luta:
– Até que enfim o meu Deus forte, o Senhor dos exércitos, está me ajudando nessa difícil empreitada para dar uma direção na vida desse homem molengado.
JUNHÃO
Apenas ouve calado. Faz gestos de desdém com a boca, enquanto tamborila a mesa, demonstrando nervosismo. Ouve tudo calado, mas no final não se contém e responde zangado:
– Não vou em nenhum salão de beleza pra arrancar cutículas e muito menos pintar unha com esmalte. As minhas unhas eu mesmo corto com uma tesourinha.
Logo depois, apesar de estar contrariado, sai cabisbaixo do apartamento para atender a ordem da mãe.
CEIÇA
Fica satisfeita ao vê-lo indo cumprir a sua determinação e vai passar a ferro o terno preto do esposo. Muito alegre, suspira de felicidade por ter conseguido colocar o filho nos trilhos. Está contente porque, até que enfim, o filho terá o seu primeiro emprego e sonha com o sucesso profissional dele. Enquanto faz o serviço ela cantarola hinos religiosos, sempre com um sorriso nos lábios.
No entanto, está ansiosa para ver a estréia do filho trabalhando no dia seguinte. Imagina-se entrando na igreja com garbo de braços dados com ele, provocando murmúrios de admiração de todos os fiéis.
Depois comenta:
– É uma bênção ter um filhinho igual ao Júnior!…
Autor: Joswilton Lima
Joswilton Lima é natural de Ilhéus-Ba, mas é domiciliado há mais de vinte anos em Morro do Chapéu. Tem formação em Ciências Econômicas, mas sempre foi voltado para as artes desde a infância quando começou a pintar as primeiras telas e a fazer os seus primeiros escritos. Como artista plástico participou de salões onde foi premiado com medalhas de ouro e também de inúmeras exposições coletivas nos estados da Bahia, Sergipe e Pernambuco. Possui obras que fazem parte do acervo de colecionadores particulares e entidades tanto no Brasil, quanto em países do exterior, a exemplo dos E.U.A, Portugal, Espanha, França, Itália e Alemanha.
Em determinada época, lecionou pintura em seu atelier no bairro de Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador, e foi membro de comissões julgadoras em concursos de pintura. Nesse período exerceu a função de Diretor na Associação dos Artistas Populares do Centro Histórico do Pelourinho (primitivistas e naif’s), em Salvador.
Como escritor também foi premiado em diversos concursos de contos tendo lançado um e-book com o título “Enigmas da Escuridão”, com abordagem espiritualista, tendo obtido a nota máxima de 5 estrelas de leitores do site www.amazon.com.br Outros contos e romances também estão sendo escritos.
Concomitante às atividades artísticas, sempre exerceu funções laboriosas em diversos setores produtivos e, por último, se aposentou na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, onde trabalhou por muitos anos na Fiscalização.
Agora tem o prazer de apresentar aos leitores do site www.leoricardonoticias.com.br o seriado de crônicas intituladas Episódios do Junhão, com as quais espera que tenham uma leitura agradável e de reflexão.
