Conjunto Eólico Serra do Assuruá inicia etapa de energização do empreendimento

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As linhas de transmissão, a rede de média tensão, subestações e aerogeradores começam a ser energizados a partir de 20 de junho

A partir de 20 de junho, o Conjunto Eólico Serra do Assuruá, em Gentio do Ouro (BA), inicia as atividades de energização, iniciando pelo bay de conexão na Subestação SE Gentio do Ouro II, localizado em Gameleira do Assuruá. Em seguida, será energizada a linha de transmissão e suas torres, a subestação coletora localizada no parque e, de forma gradual, as redes de média tensão (RMT), com seus postes, e os primeiros aerogeradores.

Com 24 parques eólicos e 188 aerogeradores, após a instalação, o empreendimento terá a capacidade total instalada de 846MW. Para Paulo Muller, diretor de implantação do Conjunto Eólico Serra do Assuruá, a energização é um marco importante, fruto da sinergia de milhares de profissionais comprometidos desde a fase de implantação, iniciada em fevereiro de 2023. “Dentro do cronograma previsto, a energização é uma etapa importante para a operação do parque e é resultado da cooperação de cerca de três mil pessoas, entre colaboradores e terceirizados que, nas mais diversas funções, fazem parte desta entrega. Também é importante destacar a nossa responsabilidade social no relacionamento com as comunidades locais, com as quais procuramos, além de realizar investimentos sociais privados, manter aberto os canais de diálogo de forma contínua.”, comentou.

Para garantir a segurança de todos, é preciso que a população em geral esteja atenta
às dicas de segurança. A partir de agora, o Conjunto Eólico Serra do Assuruá alerta
para que sejam considerados energizados todos os equipamentos instalados
(subestação, torres, postes, cabos e aerogeradores), e que os limites das faixas de
ENGIE Brasil ENERGIA engie.com.br Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 5064
Agronômica, Florianópolis – SC | 88025-255 servidão sejam respeitados. A faixa de servidão é a área de segurança da faixa de terra que acompanha todo o percurso dos cabos e torres da LT (40 metros de largura) e dos postes da RMT (10 metros de largura). É dentro dessa faixa que se viabiliza a construção, a montagem, a operação e a posterior manutenção de torres e postes. Por esse motivo, é extremamente importante respeitar os seus limites. A faixa de servidão é de uso restrito e não pode ser usada de forma irregular. Observar e respeitar as orientações de segurança diminuem os riscos de acidentes.

O setor de Segurança do Conjunto Eólico alerta que é proibido tocar ou subir nas
torres e postes, empinar pipa e soltar balão, praticar atividades que possam incidir em queimadas, escavar, extrair material rochoso ou do solo. Continua permitido o cultivo de plantações baixas e pastagem e o trânsito na faixa de servidão, desde que seja com segurança e respeito ao distanciamento das estruturas. A energização total da RMT com 457 quilômetros de postes e dos 188 aerogeradores do Conjunto Eólico
Serra do Assuruá será gradual e está previsto para ser concluída no segundo
semestre de 2025. Em caso de dúvidas, sugestões, reclamações, emergências, acione a Ouvidoria do Conjunto Eólico Serra do Assuruá, por meio dos canais: Telefone e WhatsApp: (74) 98107 4026 E-mail: ouvidoria.assurua@engie.com

A ENGIE na Bahia

Na Bahia, a companhia opera comercialmente os Conjuntos Eólicos Umburanas,
Campo Largo 1 e Campo Largo 2, nas cidades de Sento Sé e Umburanas, que juntos
ultrapassam 1 GW de potência instalada. A autorização para operação desses
parques eólicos é válida até 2054. Em Gentio do Ouro, a empresa investe no quarto
Conjunto Eólico do estado. Em 2024, a ENGIE inicia a fase de implantação da Linha de Transmissão denominada Asa Branca. Arrematada em leilão, com investimento de R$ 2,7 bilhões, o empreendimento irá percorrer, aproximadamente, 1.000 km pelos estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo e irá contemplar a ampliação de cinco subestações, já existentes.

Sobre a ENGIE

A ENGIE é referência mundial em energia de baixo carbono e serviços. Com seus 97.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o Grupo está comprometido em acelerar a transição para um mundo neutro em carbono, através do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis. Inspirada em seu propósito, a ENGIE concilia performance com um impacto positivo sobre as pessoas e o planeta se apoiando em suas atividades chave (gás, energia renovável e
serviços) para oferecer soluções competitivas aos seus clientes. Faturamento em 2023: 82,6 bilhões de Euros.
No Brasil, a ENGIE, empresa líder em energia renovável do país, atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Com capacidade instalada própria de cerca de 10 GW em 82 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade nacional, a empresa possui 100% de sua capacidade instalada proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.
A ENGIE é também a detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios, graças à aquisição da Transportadora Associada de Gás – TAG, concluída em 2020.
Além disso, a ENGIE possui um portfólio completo em soluções integradas responsáveis por reduzir custos, emissões e melhorar infraestruturas para empresas, como ar comprimido, autoprodução solar local, biogás e biomassa, consultoria e gestão de energia, HVAC e subestações. Nas cidades, atuamos
como parceira para tornar os espaços urbanos mais eficientes e sustentáveis, com soluções de iluminação pública, mobilidade elétrica e de district cooling.

Contando com 2.600 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2023 um faturamento de R$ 11,7 bilhões.
A ENGIE está presente na B3 por meio de sua empresa de geração e comercialização de energia cujo ticker é o EGIE3. Na B3, a ENGIE integra o Novo Mercado, além de ser uma das únicas companhias listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial desde o início do ISE, em 2005. Em 2021, a B3 incluiu os papeis da ENGIE no Índice Carbono Eficiente (ICO2), composto pelas ações das empresas
participantes do IBrX 100 que possuem maior transparência em relação ao reporte das emissões dos GEE e de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
O Grupo é negociado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), sendo representado nos principais índices financeiros (CAC 40, Euronext 100, FTSE Euro 100, MSCI Europe) e índices não financeiros (DJSI World, Euronext Vigeo Eiris – Europe 120/France 20, MSCI EMU ESG screened, MSCI EUROPE ESG Universal Select, Stoxx Europe 600 ESG-X)

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