Acredito que você vai pensar duas vezes antes de tomar esta decisão, após assistir o vídeo a seguir:
A nossa reflexão, no contexto histórico, turístico e econômico deve começar no impacto que esta situação tem causado na comunidade.
Não que esta seja dependente do balneário para sobreviver, pois, as deliciosas mangas da região, a água de coco e outros produtos oriundos e regados com a água abundante na região, são fatores de resistência também.
No entanto, nossa linha de raciocínio vai exatamente em paralelo ao princípio da impessoalidade da gestão pública, tal qual o cidadão que se manifesta no vídeo faz:
Sem citar nomes…
Colocando a responsabilidade que parte da própria comunidade mas, esbarra, numa contenda partidária que atravessa gestões e desemboca numa situação operacional, na qual, pensou-se no momento em que se tirava os frutos da exploração do espaço para a recepção aos turistas e visitantes, esquecendo-se da parte burocrática e política pública que deve ser respeitada por todos, inclusive seus administradores, do balneário em si, não do município ou o estado.
Cumpre-os informar que não estamos tentando denegrir a imagem de nenhum (a) dos que por lá passaram, porém, repudiamos a forma como lá chegaram, Pelo mero APADRINHAMENTO PARTIDÁRIO, que não é político na essência mas, deixou as sequelas na política pública.
Daí vem o jogo de empurra: culpa de governo A ou B, município, estado.
E o povo do Tareco?
Pagando a conta de uma dívida que não é sua.
Com a palavra, as gestões municipal e estadual…
LRN