O Festival de Inverno de Morro do Chapéu 2024 foi encerrado neste domingo (11) com público recorde de 120 mil pessoas nos quatro dias do evento, que registrou movimentação econômica de mais de R$11 milhões. A festa contou com 18 atrações musicais, do forró ao rock, que se apresentaram na Praça do Disco Voador e na Passarela das Flores, além do Circuito da Rural Elétrica.
A edição deste ano contou, por exemplo, com atrações como Barão Vermelho, que contou com grande participação do público roqueiro, e Calcinha Preta, que levou para o palco diversos sucessos da trajetória da banda. Também teve muito reggae com Tribos de Jah e clássicos do momento com Tarcísio do Acordeon, além de muito samba com Dudu Nobre e É O Tchan.
O festival movimentou a economia local. A rede hoteleira registrou 100% de ocupação durante os dias do evento, realizado entre quinta-feira (8) e domingo (11). Além disso, a rede de alimentos e bebidas registrou alto volume de vendas, assim como o setor de serviços. As vinícolas do município também contaram com grande presença de visitantes.
Morro do Chapéu é, oficialmente, a Capital do Vinho da Chapada Diamantina, graças à Lei 14.683, sancionada em maio deste ano. Atualmente, quatro vinícolas estão em operação no município e outras estão em fase de implantação. O setor do turismo relacionado aos vinhos já tem crescido na cidade.
“Estamos muito felizes com o grande sucesso da edição deste ano do Festival de Inverno de Morro do Chapéu, que já se consolidou como um grande evento do nosso estado. A ampliação do evento, de três para quatro dias, permitiu que mais visitantes pudessem desfrutar da nossa rica cultura e da hospitalidade de nosso povo, consolidando ainda mais o festival como uma vitrine para tudo que Morro do Chapéu tem a oferecer”, afirmou a prefeita Juliana Araújo.
Ela destacou que o festival é também uma alavanca para o crescimento do turismo na cidade. “Nos últimos anos, temos registrado um aumento significativo no fluxo de turistas, o que impulsiona a chegada de novos empreendimentos, como vinícolas, hotéis e pousadas. Esse crescimento é fruto de um trabalho conjunto entre a gestão pública, os empresários locais e a comunidade, que têm apostado no potencial do turismo como um motor de desenvolvimento econômico”, disse.
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