Uma atitude louvável por parte de mães e pais de alunos da Educação Infantil, crianças de o a 6 anos incompletos, matriculados na Creche Tio Lauto, bairro Caixa D’água, em Morro do Chapéu – BA.
Instituído pela Portaria MEC nº 357/2022, o programa tem por objetivo precípuo elevar a qualidade da educação infantil e potencializar o desenvolvimento integral das crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos de idade.
O Programa foi lançado no dia 17 de Maio em um Webinário transmitido por meio do canal do MEC no Youtube.
O Programa tem como público alvo as Unidades Escolares ofertantes da primeira etapa da educação básica (Educação Infantil), sendo estruturado em três eixos:
- Avaliação e monitoramento da implementação dos Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil;
- Gestão, liderança e fortalecimento institucional; e
- Currículo e práticas pedagógicas.
Busca-se por meio desta política educacional desenvolver ações que proporcionem a elevação na qualidade do atendimento das crianças de educação infantil, em especial daquelas em condição de vulnerabilidade social e maximizem o atingimento das metas do Plano Nacional de Educação, sobretudo das metas 1 e 7, as quais tratam, respectivamente, da universalização da oferta de educação infantil e da qualidade da educação básica.
O Programa é executado pela Secretaria de Educação Básica por meio da Diretoria de Políticas e Diretrizes da Educação Básica, no âmbito da Coordenação-Geral de Educação Infantil (COGEI). Fonte: gov.br/mec
No começo desta semana, fomos procurados por mães e pais de crianças da Creche Tio Lauro, por conta de uma decisão que as surpreendeu e causou indignação. De acordo com as mães a SEDUC – Secretaria de Educação, hoje sob a coordenação do advogado da pasta Dr. Marcus Vinícius Magalhães dos Santos, nomeado aos 10 de maio de 2024, em substituição à secretária Márcia admite a superlotação na unidade e sugere “realocação” das crianças para outra unidade, além disso o transporte não permite acompanhante para as crianças, colocando-as em perigo iminente, declarou a vó de uma criança de 4 anos durante entrevista na rádio comunitária Diamantina Fm, nesta tarde de terça (16).
A falta de um plano educacional, as escolhas erradas no comando da Secretaria da Educação, o troca-troca de cadeiras, resultaram em um quadro de insatisfação na educação morrense, ao longo do governo da gestão atual, em apenas 3 anos e meio foram três secretários na pasta da Educação. Além dos problemas com a categoria de educadores, o período ficou marcado por declarações polêmicas, embates judiciais entre outras lutas da categoria para garantir o piso salarial. Os pais com filhos portadores de necessidades especiais também precisaram travar batalhas na gestão Juliana Araújo quando houve a troca dos professores especializados que já acompanhavam essa classe de PcD – Pessoas com Deficiências.
