Morro do Chapéu não aparece entre os índices de destaque do prêmio Band

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Os municípios baianos com melhores índices em áreas diversas da gestão municipal foram premiados pelo Grupo Bandeirantes de Comunicação e o Instituto Aquila com o Prêmio Band Cidades Excelentes 2024. Miguel Calmon conquistou o prêmio, entre as cidades menores que 30 mil habitantes, na categoria Pilar Governança, Eficiência Fiscal e Transparência. A solenidade de premiação dos vencedores ocorreu na noite desta quarta-feira (05), na sede da União dos Municípios da Bahia, em Salvador.

Além da categoria em que Miguel Calmon foi um dos vencedores, os municípios foram premiados nas categorias Educação, Saúde e Bem Estar, Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Sustentabilidade e Desenvolvimento Socioeconômico e Ordem Pública.

Morro do Chapéu não aparece entre os índices de destaque e fica fora do Prêmio Band Cidades Excelentes. O prêmio é uma parceria do Grupo Bandeirantes com o Instituto Aquila, cujo objetivo é transformar a realidade das 5.570 cidades brasileiras por meio de incentivo aos prefeitos a melhorarem os indicadores dos municípios que administram.

A arrecadação do Município de Morro do Chapéu vem batendo recorde nos últimos três anos com relação aos anos anteriores, assim como a transferência de recursos da União, o FPM (Fundo de Participação dos Municípios), o orçamento previsto para 2024 aproxima dos 216 milhões.

O repórter Dayvisson Oliveira da TV Chapada, ouviu alguns empresários da cidade, os quais preferem não se identificar por medo de retaliação, mas admitem que o desempenho não representa nos principais pilares do município, dentre eles, transparência, serviço de saúde, educação, além disso não dispõe de politicas econômica para a geração de emprego e renda.

Ainda de acordo com um dos empresário da área de varejo, as vendas neste ano de 2024 mostraram valores negativos que chegam a 40%. O desempenho fraco das vendas no varejo, segundo o empresário, reflete a falta de diálogo da gestão municipal com a categoria empresarial para buscar soluções para minimizar os impactos decorrentes das obras no principal centro empresarial do município, bem como as condições apertadas de crédito e a falta de politicas politicas para que o dinheiro do município seja distribuído no eixo econômico da cidade.

Fonte: bahia360.com.br

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