No contexto de hoje, levantamos questões como a manutenção do espaço do jornal e a Lei Municipal que não do papel para transformar o nosso noticioso em um museu, também adequando à modernidade…
Ainda Assim, Parabéns!
Quando levantamos a bandeira da necessidade de tombamento e manutenção da História contada pelas páginas do Correio do Sertão, não é alarde muito menos sensacionalismo.
Nosso leitores estão habituados a ter, todo sábado ou domingo, edições completas do noticiosos mais antigo do Interior Baiano, em circulação ininterrupta, com pelo menos cem anos de edição. Foi assim durante todo o ano de 2022 e seria em em 2023, não fosse o fato de que não encontramos nos arquivos digitalizados e que nos foram disponibilizados, aqueles correspondentes aos 6 primeiros meses do ano de 1923, não permitindo a nós, portanto, a sequência do trabalho. Porém, em nossas pesquisas e por sugestão de amigos que estão acompanhando estas publicações, aproximando mais ao tempo de nascimento de muitos amigos ou seus pais e avós, permitindo ainda mais, o pertencimento a esta história viva.
Nesta publicação, a edição completa de 13 07 1924: